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Como se Tornar uma Gotinha (ou Algo Parecido)

  • Foto do escritor: Laura Machado
    Laura Machado
  • 30 de mar. de 2016
  • 3 min de leitura



Tudo começou com a fanfic Quando a Chuva Encontra o Mar e uma garota chamada Mariah Machado. Foi ela que criou o termo gotinhas. Ela disse, "Se eles são a chuva e o mar, nós somos as gotinhas". E desde então, qualquer menina que leia a minha história - principalmente as da trilogia Reinos e Oceanos - são gotinhas! Ah, gotinhos também são bem-vindos. E elas realmente merecem o termo - e qualquer pequena referência que eu faço a elas quando chove nas histórias,- porque são o melhor fandom do mundo! Mesmo que poucas, elas sempre aparecem quando eu preciso de alguma ajuda! Estão sempre dispostas a me animar, a me convencer de que devo continuar escrevendo e transformar isso tudo em uma carreira. Elas tiram fotos com plaquinhas pelas minhas histórias, comentam em todos os capítulos, fazem fan arts e participam avidamente dos grupos no Facebook e no Whatsapp. Estão sempre presentes e foram de leitoras em comum para grandes amigas. As gotinhas são a grande razão para eu acreditar que tenho potencial para ser escritora pelo resto da vida. Sem elas, nunca nem teria descoberto essa vontade em mim. A magia das histórias não vem só de escrever. Eu escrevo até sem pensar. A parte mais mágica é ver que tem pessoas por aí que se importam com a história. Não pessoas que me conhecem já, que me devem algum tipo de apoio por serem minhas amigas. Não. Estranhos. Pessoas estranhas, com vidas diferentes, em cidades diferentes, de várias idades. Pessoas que entram na história, sentem o que os personagens estão sentindo, entendem o que eles estão pensando. Pessoas que se deixavam levar, se deixam viciar, se deixam apaixonar por cada um deles. Daquelas que vem me agradecer mil vezes por ter criado essas histórias e poder compartilhar com elas. Pessoas que não entendem que quem tem que agradecer sou eu. Se não fosse por elas, não escreveria. Se não fosse por elas, não tentaria o meu melhor. Talvez me contentaria com o medíocre. Provavelmente teria desistido logo no começo. Ver um comentário novo de alguém que nunca nem tinha me falado que lia, mas que teve que comentar para dizer o quanto estava amando a história - isso não tem preço. É o que me move. É o que move as minhas histórias. É o que mantém os personagens vivos. O meu amor, claro, mas principalmente o de vocês. Cada uma das palavras que eu escrevo, cada vírgula e cada ponto final, tudo que tem entre o título do primeiro capítulo até a última frase do epílogo é para vocês. Sem vocês, eu não tenho voz. Sem vocês, as histórias secam e morrem. Serei eternamente grata a vocês por me mostrarem o quão rica eu posso ser só com palavras. Vocês não têm ideia da diferença que fazem na minha vida! Não sabem o quanto o que me dizem significa para mim, o quanto são importantes para mim. Espero algum dia realmente conseguir retribuir todo esse carinho - e vou tentar de todos os jeitos possíveis. Com capítulos novos, posts no blog, plaquinhas minhas mesmo - talvez algumas cenas Lorc, - como eu puder. Porque vocês são essenciais. Essenciais. Para a mágica da história, da leitura, do Sebastian, da Nina, do Charles, da Lola, até do Marc. De cada ship, de cada momento, cada diálogo. Da primeira história até o final da minha carreira. Nunca vou me esquecer das minhas gotinhas, aquelas que gravaram vídeos para mim, que desenharam, que lutaram para provar o quanto precisavam que o seu casal preferido ficasse junto. Aquelas que marcaram a minha vida. Vocês são maravilhosas! E mesmo que algum dia eu realize meu sonho de publicar vários livros, nunca conseguiria me esquecer de vocês. É para vocês, gotinhas. É tudo para vocês.

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