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RESENHA: Tiny Pretty Things (Clayton, Dhonielle e Charaipotra, Sona)

  • Foto do escritor: Laura Machado
    Laura Machado
  • 5 de ago. de 2019
  • 2 min de leitura

Sinopse:

Black Swan meets Pretty Little Liars in this soapy, drama-packed novel featuring diverse characters who will do anything to be the prima at their elite ballet school. Gigi, Bette, and June, three top students at an exclusive Manhattan ballet school, have seen their fair share of drama. Free-spirited new girl Gigi just wants to dance—but the very act might kill her. Privileged New Yorker Bette's desire to escape the shadow of her ballet star sister brings out a dangerous edge in her. And perfectionist June needs to land a lead role this year or her controlling mother will put an end to her dancing dreams forever. When every dancer is both friend and foe, the girls will sacrifice, manipulate, and backstab to be the best of the best.


O QUE EU ACHEI:


Quando encontrei esse livro pela primeira vez, já soube que ele seria cheio de intrigas, segredos e drama adolescente, em um dos meios mais competitivos possíveis - o balé. Além disso, ele tem mesmo uma diversidade interessante, personagens complexos e cheios de questões a serem exploradas e uma escrita que não deixa muito a desejar. Ele é praticamente tudo que eu esperava que fosse, mas ainda ficou longe de se tornar um livro que eu adoro.



A começar pelas personagens. Elas são mesmo complexas, cada uma tem seus problemas e algumas qualidades (raras), mas, ainda que eu não odeie nenhuma delas, não consegui desenvolver nenhum carinho por elas. Não me importo realmente com o que vai acontecer no segundo livro ou com o que aconteceu já nesse. Aliás, talvez seja maldoso da minha parte, mas durante pouco mais da metade do livro, achava que não tinha tido drama o suficiente, principalmente em relação à Gigi. O livro não é chato, ou mal escrito ou tem qualquer defeito muito terrível, mas achei que ia me divertir mais, que fosse curtir até mesmo as cenas mais dolorosas. O drama dele não é divertido como uma novela exagerada, e durante muito tempo fiquei com a impressão de que não estava acontecendo nada direito, que a história estava enrolada. Pode ser porque as autoras resolveram fazer quase um ano passar, o que arrastou muitas questões do enredo. Mas talvez seja só porque as protagonistas não me convenceram a me importar com elas.


A Gigi é a perfeita o tempo inteiro, a Bette só pensa em uma única coisa inútil (e não é balé), não parece nunca ter qualquer progresso e a June só fala, nunca toma uma atitude sobre nada. Fiquei um pouco entendiada com o ritmo de tudo antes da metade. O final é bacana até, mas estou torcendo aqui para o segundo livro subir o nível desse, já que a duologia tinha potencial para ser incrível e ainda não o alcançou.

 
 
 

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